segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Então, bora bater um papo...

OLÁ TERRÁQUEOS SAUDAÇÕES )0)

Sua alienígena favorita está de volta. Turu bom com vocês? Espero que sim -w-

Vocês devem estar putos comigo, né? Afinal, o último capítulo de RL saiu em agosto e eu basicamente sumi sem deixar vestígios de novo. Bem, estou com um pequeno bloqueio criativo pra RL, mas calma que eu não vou abandonar o blog.

Meus bloqueios são, geralmente, temporários, então logo eu tenho criatividade pra escrever RL de novo. Por enquanto, vou focar mais na reescrita de ALQFDH. Essa era uma das coisas pra falar.

A segunda coisa é que, depois de quatro anos de espera, eu finalmente fiz minha primeira tattoo e eu tô muito feliz com ela porque foi a Dede que desenhou e me deu autorização pra tatuar. 

OLHA ISSO MANO )0)

Eu sei que alguns de vocês não são chegados a tattoos, mas estou compartilhando mesmo assim. Primeiro porque o desenho da Dede ficou incrível, recomendo que sigam ela no DA (DomainGriffith <---- link da imagem) e segundo porque... OLHA SÓ ESSES DETALHES MANO. 

Ah, fui fazer a tattoo dia 10/10, só pra deixar avisado. E dia 08/10, fui colocar mais dois piercings porque estava em promoção. Agora sou ume gostose tatuade e com piercings u-u

A última coisa que era pra falar é que.... *rufar de tambores*... bem...é que... Eu... er... sou... não-binárie... e gênero fluído. Eu me importo muito com vocês e queria deixar avisado ao invés de manter isso em segredo. Só algumas pessoas sabem disso (entre essas pessoas estão minha mãe, a Dede, a Kiki e alguns amigos) e eu queria compartilhar isso com vocês também ;u;

Antes que vocês perguntem, não, eu não me incomodo com pronomes. Podem usar pronomes femininos, masculinos ou neutros. Eu, particularmente, não me importo, contanto que sejam respeitosos com a minha identidade de gênero.

Me sinto mais aliviade por ter contado isso pra vocês e não espero que todos aceitem e tá tudo bem, sinceramente. Bem, era só isso mesmo. Um post curto pra deixar um recado.

Por hoje é só. Espero que tenham gostado. Um beijo da Nathy, fiquem com Kami e bye -3-

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Riverlands [Capítulo 2 - Reescrita]

[Aviso: Alguns personagens tiveram os nomes alterados porque a tia Nathy é uma mula e excluiu o capítulo antigo ao invés de reverter pra rascunho. Felizmente, eu aprendo com os meus erros ~dependendo muito do assunto~]

Os filhotes passaram o resto do dia brincando. Quando o sol começou a se pôr, todos os leões já estavam a caminho da caverna. Nadia, junto de seus netos eram os únicos que ficaram para trás. 

A mais velha caminhou até uma pedra e se deitou, já os filhotes, se deitaram no chão, prontos para ouvir a continuação da história.

- Bem, onde eu parei? - indaga a mais velha, arqueando a sobrancelha.

- Liko ficou devastada. - diz Woola, se aconchegando ao lado da irmã. - Depois disso, a senhora parou de contar a história.

- Ah, sim. - Nadia confirma com a cabeça. - Bem, vejamos... - a mais velha pensa um pouco. - Liko, a parceira de Duco, cega pelo seu ódio, declarou guerra contra Kivo e Nawara e jurou que se vingaria. Pegando sua filha, a pequena Loary, Liko se dirigiu para o exílio do reino. Ela era seguida por sua mãe, suas três irmãs mais novas e pelo resto dos seguidores de Duco.

- E o que aconteceu depois, vovó? - questiona Shia. 

- Bem, Liko começou a treinar Loary para que a mesma fosse uma assassina cruel. - explicou - Depois que as outras leoas do reino tiveram filhotes, as coisas se acalmaram um pouco. Ninguém do reino se lembrava da ameaça de Liko, até que uma leoa apareceu no reino, sendo guiada pela matriarca das hienas, perguntando sobre Duco. 

- Quem era essa leoa? - Kamii sobe na pedra em que Nadia estava e se deita nas costas da mais velha, que apenas sorri e lambe a testa da neta.

- Kifalme, a princesa perdida. - Nadia explica, ainda sorrindo. - Ela era irmã caçula de Duco e tinha sido sequestrada quando ainda era filhote. 

- A velha Kiki é uma princesa? - Kamii inclina a cabeça. - Então, não era pra ela ter assumido o trono?

- Bem, sim e não. - A mais velha começa. - Kifalme é, sim, uma princesa de sangue real, mas não quis lutar contra meus pais pelo trono. Ela aceitou o reinado dos dois e abdicou do trono para que o reino permanecesse unido. - Assim que ouviram a explicação, os filhotes confirmam com a cabeça.

- Mas o que aconteceu depois disso? - pergunta Kuro, se aproximando mais da pedra. 

Nadia pensa um pouco.

- Com o reaparecimento de Kifalme e o nascimento dos filhotes, o reino estava em festa. Liko, tendo ouvido sobre a cunhada, visitou o reino para saber mais sobre ela e descobriu sobre os filhotes. - Nadia solta um leve bocejo e olha para o céu, notando que as estrelas já estavam aparecendo mais. - Foi aí que o treino de Loary se intensificou. Liko estava tão focada em sua vingança que tinha esquecido que a filha ainda era filhote e que gostava de brincar. Sempre que podia, Loary se aventurava no reino e, em uma dessas aventuras, acabou conhecendo a mim e aos meus irmãos. 

Os filhotes erguem os ouvidos. 

- A senhora já teve irmãos?! - indagam os pequenos curiosos, fazendo a mais velha rir.

- Dois irmãos mais velhos. - comenta. - Estra e Hisani. - Nadia sorri com a memória, mas o sorriso logo se transforma em uma carranca. - Infelizmente, nossa diversão com Loary não durou muito. Liko descobriu sobre as visitas da filha e eu não a vi mais.

- Puxa, vovó, que triste. - comenta Woola, subindo na pedra e esfregando a bochecha no rosto da avó.

- Liko era tão malvada. - comentou Shiro, se aproximando de Kuro e deitando-se nas costas do filhote.

- Eu não a culpo. - responde Nadia. - Pelo que meus pais me disseram, Liko era apaixonada por Duco desde que se conheceram quando eram filhotes. Quando ela descobriu que ele tinha sentimentos pela minha mãe, ela não aguentou e se manteve afastada de todos no reino, inclusive de Duco. - Nadia baixou as orelhas levemente e os filhotes ficaram em silêncio, ouvindo os grilos e as corujas à distância. - Mas quando Duco começou a cortejá-la, os sentimentos que ela tinha por ele explodiram e a cegaram além da crença. Os dois acabaram se casando alguns meses depois do casamento dos meus pais e foi nessa época que começaram a tramar contra nós. Seus planos foram interrompidos quando Liko descobriu estar grávida.

- O que aconteceu com a tivó Estra e com o tivô Hasani, vovó? - Shia indaga, deitando ao lado de Kuro e Shiro, que se aninhavam para manterem-se aquecidos. 

- Shia, tenha modos! - exclamou Kuro. - Deve ser um assunto delicado pra vovó, não é certo pressioná-la.

- Ora, está tudo bem. - respondeu a mais velha, acalmando os filhotes. - Vocês pediram minha história, é justo que eu conte tudo. Liko atacou Hasani quando ele estava no início da adolescência. Hasani tinha discutido com nosso pai naquele dia e ele foi se aventurar para esfriar a cabeça. - Nadia vira o rosto para o céu. - Aquele cabeça de vento sequer tinha percebido que estava no exílio, ele só percebeu quando trombou com Liko.

- E-e o que aconteceu depois? - pergunta Kamii, descendo das costas da avó e se deitando do lado de Woola, que deitara entre as patas dianteiras da mais velha.

- Meus pais ouviram os gritos e tentaram salvá-lo, mas chegaram tarde. - ainda olhando para o céu estrelado, Nadia suspira. - Liko disse que o matou pois ele tinha ameaçado o filhote de outra leoa, mas sabíamos que não era verdade. Por todos os defeitos que tinha, Hasani nunca ameaçava ninguém, então meus pais foram obrigados a deixar passar. 

- E a tivó Estra? - perguntou Kamii, se inclinando para mais perto de Woola. - O que aconteceu?

- Estra morreu quando fomos para nossa primeira caçada. - Nadia volta a atenção para os filhotes. - Liko tinha instruído Loary a assustar o bando de gazelas que íamos caçar, mas Loary se recusou e fugiu para contar para os meus pais. Estávamos tão distraídas com a caçada que não percebemos que Liko assustou um bando de búfalos, que estava vindo na nossa direção. Eu consegui me salvar subindo em um amontoado de pedras, mas Estra não teve tanta sorte e acabou sendo carregada pela debandada de búfalos. - a mais velha segurava as lágrimas, mas sua voz falhava. - Acabamos encontrando o corpo dela depois de horas de busca.

Os filhotes ficam quietos. Não podiam se lembrar de uma única vez que a avó tinha estado tão triste, até que ela abre um sorriso leve para tranquilizá-los.

- Depois dos eventos da minha infância e adolescência, meus pais ficaram mais cautelosos comigo. - comenta, dando uma leve risada. - Se eu fosse caçar, teria sempre uma escolta e eu nunca saía sozinha da caverna. Descobrimos depois que a Liko acabou sendo morta por um grupo de nômades. Alguns desses nômades acabaram ficando no exílio e a Loary se casou com um deles. Eu acabei conhecendo o avô de vocês depois da minha coroação. - Nadia lambe a testa de Woola e Kamii. - Ele acabou falecendo depois do nascimento do pai de vocês, meninas, devido a uma complicação no coração dele. 

- Vovó, que história triste. - murmura Shia. 

- Sim, peço desculpas se meu pedido lhe desencadeou algum gatilho, vovó. - comenta Woola. - Não era minha intenção.

- Ora, tolinha. - Nadia ri levemente e se levanta. - Não foi culpa sua. O passado está morto, devemos nos focar somente no futuro agora.

- Vovó está certa. - comentou Kamii, se levantando e se espreguiçando. - Devemos focar no futuro, pra que possamos ser melhores e esquecer as desavenças que tivemos no passado.

Nadia dá risada. 

- Kamii está certa, pequenos. Aprendi a perdoar o que me fez mal no passado e a seguir em frente de cabeça erguida, não importa a circunstância. - comentou a mais velha, descendo da pedra e se espreguiçando também. - Agora vamos, está ficando tarde.

Os cinco filhotes e a leoa começam o trajeto para a caverna.

- Boa noite, Zura. - diz Nadia, passando pelo leão dourado de juba vermelho escuro que guardava a entrada da caverna.

- Uma boa noite para você também, majestade. - responde ele, fazendo a leoa sorrir. Nadia adentra a caverna e se dirige até o fundo, observando os filhotes, que se aproximavam de suas mães para tomarem banho. Assim que se deita, Nadia boceja. Não demora muito pra que a rainha acabe caindo no sono.

[...]

Era bem cedo quando Loary acordou. Tão cedo que o sol mal tinha saído. A leoa adquiriu esse costume quando ainda era filhote, graças aos treinamentos que recebia da mãe. Levantando e se espreguiçando, Loary lambe a bochecha do marido, Daren, para acordá-lo e sai da toca, se dirigindo ao pequeno lago que havia no exílio.

Loary move as orelhas para trás ao ouvir passos se aproximando e sorri levemente; conhecia os passos em qualquer lugar.

- Seus ruídos no modo furtivo ainda estão desleixados, Lena. - disse simplesmente, ouvindo um "Ah, mamãe!" em resposta, que faz a leoa rir. - Vai aprender a controlar seus ruídos, meu bem. - A filhote, Lena, se aproxima de Loary e se senta ao lado da maior. 

Loary sorri e lambe a testa da filha, que apenas faz bico.

- Não é justo, mamãe. - resmungou a pequena, olhando para baixo. - Podia fingir que não ouviu.

Loary solta uma leve risada.

- Vai me pegar desprevenida um dia, meu anjo. - comentou, acariciando a cabeça de Lena com a pata. - Prometo que vai. Como dormiu?

- Moki me chutou algumas vezes... - responde Lena, abrindo um sorriso. - Fora isso, dormi muito bem, obrigada por perguntar. - Lena faz uma breve pausa. - E quanto a senhora, como dormiu?

- Dormi bem, meu amor. - Loary sorri e olha para o céu. O sol começava a nascer e os pássaros e herbívoros começavam a despertar, assim como os outros exilados, que saíam da toca. - Que tal você e Moki terem alguns dias sem treinamento? 

- Podemos mesmo? - a filhote pergunta animada. 

- É claro. - respondeu a mais velha. - Contanto que tomem cuidado ao sair para explorar e voltem pra cá antes do anoitecer, está tudo bem comigo.

- Voltaremos antes do anoitecer, prometo! - Lena abraça a pata da mãe e corre para encontrar com Moki, quase trombando com o pai no processo, que a segura pela cauda antes que ela possa ir mais longe.

- E onde a senhorita pensa que vai? - indagou Daren, dando uma leve risada com a filha, que mesmo presa, não parava de correr. 

- Vou buscar a Moki, papai. - explicou a filhote, finalmente percebendo estar presa e parando de correr. - Vamos explorar, mamãe nos deu alguns dias de folga.

Daren olha na direção que Loary estava. A leoa tinha voltado a beber água e ignorava a comoção.

- Vai sair sem tomar café da manhã? - perguntou Daren, soltando a cauda de Lena e rindo levemente ao ver a filhote estufando as bochechas. 

- N-Não é como se fôssemos explorar agora, já... - resmungou Lena, virando o rosto para longe do pai. - Eu só ia dar a notícia pra ela.

Daren solta um risinho.

- Vá descansar mais um pouco, Lena. - diz ele, num tom calmo. - O sol mal saiu direito, você vai ter tempo até sua mãe e as outras voltarem com a caça.

Lena suspira e combina com a cabeça, então abraça a pata do pai e corre na direção da toca. Daren, por outro lado, vira na direção da esposa, que tinha parado de beber água e assistia a troca de palavras dos dois. Ao notar Daren a encarando, Loary se aproxima e lambe a bochecha do leão.

- Alguns dias de folga, hein? - questiona ele, fazendo Loary rir.

- Ora, bom dia pra você também. - respondeu a leoa. Dessa vez, Daren quem riu.

- Desculpe. Bom dia, adorável dama. - respondeu ele, sorrindo. - Dormiu bem?

- Dormi sim, querido. - respondeu ela. - Presumo que também tenha dormido bem.

- Sonhei com você. - ele se senta e lambe a bochecha da parceira. - Minha noite de sono não poderia ser melhor.

Loary solta um risinho tímido.

- Sobre os "dias de folga"... - começou a leoa. - As meninas precisam de uma folga de vez em quando. Principalmente nessa idade, elas tem que ser filhotes um pouco.

- Alguns dias de folga pra elas não é tão ruim. - diz ele. - Elas precisam descansar um pouco e nós também. 

- Você descansa mais um pouco. - responde Loary, lambendo a bochecha de Daren e se afastando dele. - Eu vou caçar alguma coisa pra comermos.

Ele simplesmente solta uma breve risada e volta para a toca.

[...]

Era por volta de meio dia. O sol brilhava alto no céu e os pássaros cantavam. Nadia já tinha feito a caça do dia e agora observava os filhotes brincando. Woola era a única que não brincava, preferindo ficar ao lado da avó enquanto ouvia os sons ao seu redor. Woola, embora cega, não se deixava abalar. Treinava todos os dias com Waganga para melhorar sua audição e olfato.

A filhote ergueu os ouvidos e farejou. Sentia o cheiro de terra seca misturado com lama se aproximando à distância.

- Tem alguém se aproximando daqui. - murmurou a filhote, ganhando a atenção da avó. - Perto da fronteira do exílio.

- Fronteira do exílio? - questiona a mais velha. - Tem certeza, meu anjo?

Woola solta um "Uh-huh".

- Não são adultos. - comentou a pequena. - Talvez adolescentes ou filhotes. 

Nadia se levanta.

- Vou ver do que se trata. - comenta a mais velha. - Quer vir comigo ou prefere ficar aqui?

- Vou ficar, vovó. - responde Woola. - Lúthiel logo virá pra me levar pra treinar com a Waganga.

- Neste caso, até mais tarde. - Nadia lambe a testa de Woola, que ri levemente, e se retira.

Nadia não demora muito para encontrar quem se aproximava e, para a surpresa da rainha, ela acabou encontrando duas filhotes, que corriam distraidamente na direção dela.

A que corria na frente, a maiorzinha, era marrom claro. Sua barriga e patas eram marrom mais claro, praticamente da cor creme e seus olhos eram azuis claros. Nadia teve uma vaga lembrança de uma certa leoa de sua infância, mas balançou a cabeça para esquecer da memória. A outra filhote era creme. Sua barriga e patas eram um tom mais claro que o resto do corpo. Seus olhos também eram azuis, porém um tom mais escuro que o da primeira filhote, talvez azul céu. As duas duas filhotes riam enquanto corriam, mal prestando atenção no que estava à frente dela.

- Moki, vamos! - exclamou a marrom, que tinha uma voz doce. - Estamos quase lá, teremos o reino todo pra explorar!

- Não sou tão rápida quanto você, Lena! - respondeu a outra filhote, enquanto ria. - Espere!

As duas só pararam de rir quando Lena trombou contra a pata de Nadia. Lena acabou caindo e olhou para cima lentamente, com as orelhas para trás e uma expressão de puro medo.

- M-me... Me desculpa. - murmurou a filhote. - E-eu não queria...

- Está tudo bem, pequena? - Nadia a cortou, inclinando a cabeça e arqueando a sobrancelha. - Espero que não tenha se machucado.

- N-não. - murmurou a filhote, se levantando ainda com as orelhas pra trás e recuando aos poucos. - M-me desculpa, eu não queria trombar na sua pata.

Nadia ri levemente. 

- Não tem problema, querida. - a leoa mais velha se senta e observa as duas filhotes. - Meu nome é Nadia e presumo que vocês estejam bem longe de casa, não estão?

As filhotes confirmam com a cabeça. Ainda estavam um pouco aflitas, afinal, Loary já tinha falado para as duas sobre a leoa com uma marca de escaravelho na pata esquerda. 

- M-meu nome é Lena. - responde a filhote marrom, baixando a cabeça e fazendo uma breve reverência. - E essa é minha amiga Moki. É um prazer, majestade.

Moki também se curva.

- Prazer, majestade. - respondeu Moki.

- Ora, não há necessidade de tanta formalidade. - Nadia ri. - E o prazer é todo meu. Onde estão seus pais, pequenas? Certamente devem estar preocupados com vocês.

- Na verdade, majestade, mamãe nos deixou ter alguns dias sem treinamento. - respondeu Lena, erguendo a cabeça e abrindo um leve sorriso. - Então viemos explorar o reino, espero que não se importe.

- Claro que não me importo, pequenas. Podem ficar a vontade. - Nadia responde, calmamente enquanto expressava um leve sorriso. - Posso apresentá-las a outros filhotes, se quiserem.

As duas filhotes abrem sorrisos.

- Adoraríamos! - as duas exclamam, felizes por não estarem em encrenca. Nadia sorri uma última vez e guia as duas filhotes para onde os outros catorze filhotes estavam. A única filhote que faltava era Woola, que já tinha sido levada para o treinamento com Waganga.

Assim que os filhotes viram Lena e Moki acompanhadas por Nadia, eles se aproximaram, enchendo tanto Nadia quanto as filhotes de perguntas. Lena e Moki respondem as perguntas da melhor maneira possível e Nadia apenas se senta, deixando que os filhotes conversem entre si e se conheçam.

Mais atrás dos filhotes, Nadia vê o grupo de Luna. A única que estava faltando lá era a líder adolescente. Os outros estavam conversando ou dormindo, no caso de Usingizi e Ndoto. 

[...]

Woola voltava do treinamento com Waganga. A filhote era seguida por Lúthiel, que apenas observava os arredores, tomando cuidado com os possíveis ataques de outros predadores.

- Tia Lúthi? - indaga a filhote, parando brevemente e esperando a madrinha se aproximar. 

- Hum? - a leoa respondeu simplesmente. 

- Desculpe, é que você está mais quieta que o normal. - respondeu a filhote. - Está tudo bem?

Lúthiel sorri levemente.

- Nada que deva se preocupar. - respondeu simplesmente.

- Tem a ver com o Usiku? - Woola indaga curiosa, virando o rosto na direção de Lúthiel, que solta um suspiro.

- Nada passa despercebido por você, não é? - Lúthiel ri levemente. - Mas sim, tem a ver com o Usiku. Estou preocupada com ele.

- O que aconteceu? - Woola arqueia a sobrancelha. 

- Trauma, basicamente. - respondeu a mais velha. - Ele está ficando cada vez mais distante por causa disso. Mais... antisocial, eu diria. Não posso culpá-lo.

Woola pensa um pouco. Tinha notado o quão antisocial e irritadiço Usiko se tornara, mas imaginou que fosse porque o amigo estivesse passando por algo difícil.

- O dia do aniversário da morte da mãe dele está chegando. - comentou Lúthiel, soltando um suspiro. 

Woola inclina a cabeça. 

- Traumas podem ser difíceis de superar. - responde a filhote. - Principalmente quando envolvem alguém próximo. Talvez ele se sinta culpado, de alguma forma, tia Lúthi. Q-quer dizer, ele era bem próximo da mãe, não era?

- E como. Onde Ello ia, Usiku ia atrás. - Lúthiel ri. - Ele era como uma sombra pra ela.

- Talvez... talvez você devesse conversar ou passar mais tempo com ele. - a filhote comenta, sorrindo levemente. - Você não quer substituir a mãe dele, tia Lúthi, mas talvez ele pense que sim.

Lúthiel abraça Woola com a pata.

- Você é uma mini gênio, sabia? - Woola ri e Lúthiel lambe a testa da princesa, logo a soltando e olhando para o céu e começando a caminhar. - Vamos andando. O sol está começando a baixar.

- Você pode ir na frente, tia Lúthi. - diz a filhote. - Vou ficar por aqui, logo volto para casa.

- Tem certeza? - a mais velha pergunta. - Estamos na metade do caminho.

- Tenho certeza sim, tia Lúthi. - Woola sorri. - Não vai ser um problema para mim. Posso farejar o caminho de volta.

Lúthiel suspira. Sabia que nada faria a princesa mudar de ideia, então Lúthiel apenas lambeu a testa da filhote novamente e continuou seu caminho na direção da caverna. Woola, por outro lado, começou a farejar. Estava sentindo o cheiro de sangue desde que saiu da árvore de Waganga e queria saber se era algum animal ferido ou uma carcaça, então ela seguiu o cheiro.

[...]

Luna estava no lago que cercava Riverlands se refrescando. Ela tinha visto Lúthiel voltando para a caverna à distância, mas Woola não estava com ela e Lúthiel parecia estar com pressa. Arqueando a sobrancelha, Luna farejou o ar. Podia sentir o cheiro da princesa vindo da direção que Lúthiel veio.

Dando de ombros e sem ter mais o que fazer pelo resto do dia, Luna seguiu o cheiro da filhote, até que ouviu a voz da pequena falando com alguém. 

- Muito prazer, senhor Binter. - diz a pequena, dando uma leve risada. - Meu nome é Woola. Pode me dizer o que aconteceu?

- Estava caçando. Alguns leões vieram e tiraram proveito. - comentou "Binter", fazendo uma pausa ao notar a leoa negra se aproximando. - R-resolvi revidar e levei a pior.

- I-isso é horrível. - comenta Woola, baixando as orelhas. - Você está deitado, não está? Pode ficar de pé?

Luna vê o serval fazendo esforço para se levantar, mas logo caindo. Abaixo dele estava uma pequena poça de sangue levemente seca. 

- N-não, não consigo. - resmungou ele, grunhindo de dor.

- Então é daqui que vinha o cheiro de sangre. - comenta a leoa, fazendo a filhote se virar rapidamente. Os pelos das costas da pequena estavam eriçados e ela estava na defensiva. Ao notar de quem era o cheiro, Woola se acalma.

- Senhorita Luna! - exclama a pequena, sorrindo de orelha a orelha. - Me perdoe, achei que fosse algum forasteiro.

- Teoricamente, soy una extraña. - comenta Luna. - Que haces aqui sin compañia? Tu abuela debe estar preocupada y tu madrina también.

- E-eu não entendi quase nada do que ela está dizendo, mas ela tem razão. - diz Binter, se encolhendo quando Luna vira seu olhar para ele. - Q-quero dizer, você não devia estar sozinha por aqui.

Luna revira os olhos.

"Foi isso que eu tinha dito, cabrón."

- Binter, não é? - questionou Luna, se aproximando do serval, que se encolheu levemente. - Já ouviu a princesa, mi nombre es Luna.

Binter pisca confuso.

- E-ela é a Luna. - diz Woola, sentindo a tensão entre os dois. - F-faz parte do grupo de nômades que eu disse antes.

- A-ah, sim. - os três ficam em silêncio por um tempo.

- Devia... devia cuidar de seus ferimentos. - comentou Luna, observando Binter. - Podem acabar infectadas ou chamar atención no deseada.

- Waganga pode ajudar. - diz Woola. - Mas a toca dela é um bocado longe.

Puedo llevarlo. - responde Luna. - Posso ser uma adolescente, pero ya puedo llevar un cadáver de búfalo. Carregá-lo não será tão difícil.

- Tem certeza disso, senhorita Luna? - Woola vira o rosto na direção da leoa negra. - Você deve estar cansada de sua viagem até aqui, deveria descansar.

Luna solta um breve riso, que fez Woola erguer os ouvidos. Nunca imaginou ouvir a leoa rir.

- Niña tonta. Ainda tengo un trabajo a cumprir, não posso descansar. - respondeu Luna, se aproximando de Binter, o pegando pelo couro do pescoço com cuidado e o colocando em suas costas. - Confortável? 

- N-na medida do possível. - responde Binter, grunhindo com a dor.

- Gostaria de liderar o caminho, princesa? - indaga Luna, olhando para a filhote, que sorri e caminha na frente da leoa.

- E-então... de onde você é? - pergunta Binter, tentando puxar assunto.

[...]

Luna voltava para o reino acompanhada de Woola. As duas tinham deixado Binter na toca de Waganga para que ele fosse cuidado e tratado pela curandeira. Waganga tinha mandado um avestruz recém-recuperado para avisar o rei e a rainha que Binter estava sob seus cuidados.

Nadia, sendo a avó preocupada que era, foi direto para a toca da curandeira, esquecendo-se brevemente que estava acompanhada por outra leoa, e encontrou as duas leoas no meio do caminho.

- O que estava pensando?! - Nadia exclamou, observando as orelhas de Woola abaixarem. - Graças aos Reis que Luna estava por perto! E se fosse uma armadilha?!

- M-me desculpe, vovó. - murmurou a filhote. - E-eu só... Não podia deixar ele ferido aqui, ainda mais na temporada de humanos.

- E você achou que uma filhote de leão poderia defender um serval adulto dos humanos?! - Nadia bufa, circulando a filhote, que queria se enterrar em um buraco. - O que estava pensando, Woola? É perigoso ficar aqui sozinha! E mandar sua madrinha embora também não ajuda!

- M-me desculpe, vovó. - murmurou a pequena, se encolhendo com o tom severo da avó. - E-eu ia buscar ajuda no reino, eu juro. Eu só não queria que ele desmaiasse.

Nadia suspira derrotada.

- Não faça isso de novo. Me deixou preocupada. - diz a mais velha, abraçando a filhote. - Luna, agradeço por você ter aparecido. Não sei o que faria se algo acontecesse com a Woola.

Estoy a su servicio, Majestad. - respondeu a adolescente, notando uma leoa de pelo marrom que se aproximava. 

Nadia, ao ouvir os passos da leoa, se vira e abre um sorriso nervoso.

- Ainda é difícil te acompanhar, Nadia. - comenta a leoa, rindo levemente. - Por sorte, não estávamos apostando corrida.

- Peço desculpas por isso, Loary. - responde a rainha, soltando Woola e suspirando.

- Você estava preocupada, é completamente compreensível. - Loary responde. - Presumo que essa seja a adorável Woola.

Woola vira o rosto na direção de Loary e sorri tímida.

- É um prazer, senhorita Loary. - comenta a filhote.

- O prazer é todo meu. - Loary solta uma risadinha e vira o rosto para Luna. - Você deve ser Luna, não é? Sua amiga, Ndoto, me pediu para avisá-la que vão começar as buscas ao pôr do sol.

- Gracias. Devo partir agora, majestade. - responde Luna, se virando para Nadia e fazendo uma breve reverência. - Tem algo que precise?

- Se não for ocupar muito do seu tempo, Luna... - começa Nadia. - Poderia levar Woola para a caverna? Terei que discutir o castigo dela com Nidijo e voltarei apenas mais tarde.

Woola exclama um "O QUE?!" e Luna pega a filhote cuidadosamente pelo couro do pescoço. Curvando-se uma última vez, a leoa de pelos negros começa a correr em direção a caverna, deixando Nadia e Loary para trás.

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OLÁ TERRÁQUEOS, SAUDAÇÕES )0)
Sua alienígena favorita está de volta. Turu bom com vocês? Espero que sim -w-

Antes que taquem alguma coisa em mim pela demora do capítulo, deixem eu explicar o motivo da minha ausência de dois meses.

Eu comprei Batman Arkham City pra jogar no PC e fiquei viciada para um caralho. Tanto que zerei no modo normal e estou zerando no fácil. Eu tava doida pra jogar ele, desde que vi as gameplays em 2013/2014. Depois de Batman, eu comprei Slime Rancher e MEL DEUS OS SLIMES SÃO MUITO FOFINHOS MANO. 

Meu aniversário foi dia 30/07, ou seja, dezenovei, porra! Esse capítulo era pra ser postado ou dia 23 ou dia 30, mas não saiu em nenhum dos dois, desculpem.

Minha mãe fez um churrasco de almoço com bolo pra comemorar dia primeiro. Eu chamei três amigos, os vizinhos do quintal onde eu moro, meu pai, minha madrasta, minha tia avó e minha tia. Ganhei dinheiro como presente e coloquei um piercing novo... na língua. Ainda tô me acostumando com ele e tô falando igual o Patolino, mas é temporário.

Além disso, eu também estive trabalhando em alguns OCs. Pra quem não sabe - acho que meio difícil de não saber, eu falo pra geral - eu sou fã de My Little Pony. Idiota? Sim, afinal, é um desenho infantil e eu sou uma jovem adulta de dezenove anos, mas eu gosto dos personagens. Eu tenho meu próprio universo alternativo de MLP e crio OCs novas de vez em quando, juntamente com histórias para elas.

Foi basicamente por isso que demorou pra sair :v
Espero que não fiquem muito putos comigo :3

Agora, sobre o capítulo:

Eu mudei a parte que a Nadia encontra a Woola, obviamente. Como a Luna tinha se ausentado, resolvi incluí-la no lugar da Nadia. Como eu tinha dito, Luna é boa rastreadora, por isso foi fácil ela identificar o cheiro de sangue do Binter.

Eu também esqueci de mencionar no post sobre os Caçadores que os humanos do Santuário geralmente escolhem leões da mesma subespécie pre serem libertados, nunca de espécies diferentes, pois alguns são mais agressivos - como é o caso da Luna.

Outra coisa que eu não mencionei sobre a Luna é que, enquanto estava no Santuário, Luna era "vizinha de cela" com uma família de tigres, uma mãe e cinco filhotes, um dos quais era branco. Luna estava acostumada com a presença dos tigres mas não com a presença de leões, por isso ela era mais agressiva com os outros membros do grupo. Acabou que uma das filhotes da tigre acabou saindo das patas da mãe no meio da noite e viu a Luna bebendo água na cela dela e começou a puxar assunto. 

Luna basicamente virou uma irmã mais velha de outros pais pra filhote e os humanos resolveram apresentar as duas mais formalmente. Se vocês acham que a Luna matou a filhote estão absolutamente errados. As duas se deram super bem, até os problemas de saúde da filhote começarem e elas serem afastadas. Depois disso, a Luna parou de ver a filhote.


Traduções:

Soy una extraña - Sou uma forasteira
Que haces aqui sin compañia? Tu abuela debe estar preocupada y tu madrina también - O que faz aqui, sem companhia nenhuma? Sua avó deve estar preocupada e sua madrinha também.
Cabrón - Idiota
Mi nombre es Luna - Meu nome é Luna
Atención no deseada - Atenção indesejada
Puedo llevarlo - Posso carregá-lo
Pero ya puedo llevar un cadáver de búfalo - Mas já consigo carregar uma carcaça de búfalo.
Niña tonta. - Garotinha tola
tengo un trabajo - Tenho um trabalho
Estoy a su servicio, Majestad - Ao seu dispor, majestade
Gracias - Obrigada

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Eu provavelmente vou reescrever o próximo capítulo de ALQFDH em breve, mas não tenho certeza. Também vou introduzir os outros personagens do grupo dos caçadores mais pra frente, então paciência u-u

Edit: Eu esqueci de falar que a Loary foi buscar a Moki e a Lena no reino. Foi assim que ela e a Nadia se reencontraram. Pensei até em escrever a interação delas, mas deu preguiça, se vocês quiserem, posso adicionar como um flashback.

Por hoje é só. Espero que tenham gostado. Um beijo da Nathy, fiquem com Kami e bye -3-

domingo, 21 de junho de 2020

Caçadores de Recompensa + Regras para Participar e Ficha para Personagens - Humanos na fic [Aviso: Postagem longa]

OLÁ TERRÁQUEOS, SAUDAÇÕES )0)

Sua alienígena favorita está de volta. Turu bom com vocês? Espero que sim -w-

Bem, como o título do post sugere, hoje vou falar mais sobre os caçadores de recompensa e sobre os humanos que vão aparecer pouquíssimas vezes. 

Como vocês sabem, os Caçadores de Recompensa são um grupo de leões que não quer fazer parte de um reino, preferindo cuidar de ameaças em reinos em troca de comida e abrigo. Atualmente, eles estão em Riverlands e vão ficar lá por dois, talvez três capítulos, até que sigam para outro reino. Por enquanto, eles estão sem destino, mas provavelmente vão partir para Dugani pra tentar ajudar a Ariana e o Wiba a encontrar as filhas perdidas. 

No grupo dos caçadores, qualquer animal que quiser uma vida relativamente sem regras é bem-vindo. 

Se desgarrou do seu orgulho? Fugiu de um relacionamento abusivo? Quer proteger os fracos e oprimidos? Pode se aproximar, as vagas estão abertas. Quer encontrar alguém, mesmo que reste apenas o cadáver? Quer um pouco de adrenalina nas veias? Quer sentir o vento no seu pelo? Fique à vontade.

Os personagens estão em ordem alfabética, porém os carnívoros de grande/médio porte são os primeiros (leões e hienas).





° |Básico| °

Nome: Kijamii (Quidjâmí)

Significado: "Sociopata" em suaíle. Kijamii é visto pelos outros como um leão frio, que não se importa com os sentimentos dos outros.

Apelido: É carinhosamente chamado de Jamii por Uharamia, que o vê como um irmão caçula rebelde, e de "bruto" por leões de outros reinos.

Idade: 16 anos

Espécie: Leão; subespécie Leão do Catanga/Leão da Angola

Nacionalidade: Russo

Gênero: Masculino

Pronomes: Ele/Dele

Sexualidade: Pansexual

° |Personalidade| °

Kijamii é um leão de pouquíssimas palavras, que geralmente se isola dos outros do grupo. Sua paciência é curta e sua tolerância é praticamente inexistente, acaba sobrando pra Luna lidar com ele. É um leão astuto e calculista, que usa seu charme encantador para estabelecer vínculos; não perde uma oportunidade de quebrar regras. Também é um leão manipulador e indiferente quanto aos sentimentos dos outros.

Citação pessoal: "O mundo não muda, só há menos razões para se viver."

Gosta: Se isolar do grupo, principalmente se achar que o grupo está sendo barulhento demais. Caminhadas curtas e longos cochilos são uma das coisas que ele mais gosta de fazer. Inventar histórias e contar vantagem sobre si estão inclusos.

Não gosta: Leis. As únicas vezes nas quais respeita alguma lei é quando está em um reino pois, por mais que não ligue muito para o grupo, sabe que os outros vão arrancar sua cabeça se desobedecer a ordem dos reis.

Qualidade: Embora seja um tanto cruel com os outros, Jamii é bem competente. Ele geralmente é o primeiro a ser escolhido para caçadas.

Defeito: Na maioria das vezes, não percebe que está sendo grosso ou rude. Também acaba sendo muito impulsivo e arrogante, principalmente com desconhecidos.

Medo: Nenhum. Jamii é um dos poucos que não amadureceu com seus erros, não sente remorso nem culpa.

Como virou caçador(a): Nasceu em um zoológico na Rússia mas foi transferido para o Santuário Africano, junto com os pais para que os três pudessem ser reabilitados e recolocados na Savana. Seus pais acabaram morrendo, já que não puderam se adaptar ao clima.

° |Relacionamentos| °

Pais: Falecidos

Irmãos: Nenhum

Filhos: Nenhum

Interesse romântico: A ser desenvolvido

° |Curiosidade| °

Essa coisinha aí é/era pra ser um sociopata. Consegui fazer isso? Não sei, só o tempo vai dizer ._.

° |História| °

Kijamii nasceu em um zoológico russo e serviu como uma das principais atrações de lá, até que ele e os pais foram transferidos para um Santuário que era próprio para reabilitar animais e mandá-los de volta para a Savana. Seus pais não sobreviveram com a mudança climática e ele acabou sendo criado pelos tratadores até que pudesse andar e comer corretamente. Depois desse período de tempo, seus tratadores o colocaram em uma jaula maior, onde ele estava cercado por filhotes da sua idade e outros leões adultos, todos eram leões do Catanga. A cada dois ou três anos, os tratadores selecionavam um grupo de subespécies de leões diferentes para conviver em conjunto e voltar para seu habitat natural e Jamii foi um dos escolhidos.



° |Básico| °

Nome: Luna (Lúna)

Significado: "Lua" em espanhol. Recebeu esse nome devido a marca de nascença em sua testa.

Apelido: É carinhosamente chamada de Lulu por Shomara.

Idade: 21 anos

Espécie: Leoa; subespécie Leoa da Barbaria/Leoa do Atlas

Nacionalidade: Espanhola

Gênero: Feminino

Pronomes: Ela/Dela

Sexualidade: Demissexual

° |Personalidade| °

Sincera, curta e grossa. É uma leoa sombria que, embora pareça, não machuca filhotes. É uma boa líder e a maior do grupo, também lidera as caçadas. Luna também é pavio curto e um pouco agressiva com quem não conhece. Evita falar com filhotes.

Citação pessoal: "Coragem e virtude são atributos de um verdadeiro líder."

Gosta: Gosta de caçar e geralmente é encontrada observando hordas de animais. Prefere o silêncio da noite ou lugares quietos e com pouca luz. Ela também gosta de assistir lutas e treinamentos, assim pode aprender novas técnicas de ataque.

Não gosta: Barulhos em excesso. Embora tenha vindo de uma cidade espanhola, Luna passou a maior parte do tempo em um ambiente quieto, então barulhos demais são um grande "er...nope" pra ela.

Qualidade: Consegue se adaptar rapidamente a ambientes escuros ou desconhecidos. É calculista e toma cuidado ao executar alguma ação. Também é boa caçadora, rastreadora e lutadora. Seus adversários geralmente acabam gravemente feridos ou mortos.

Defeito: Luna tende a ser arrogante e territorialista às vezes, o que resultou em sérios ferimentos em seus adversários e tratadores.

Medo: Nenhum. Luna descobriu por conta própria que deve encarar os medos de frente.

Como virou caçador(a): Luna, por ser uma estrategista nata, foi liberada do Santuário Africano mais cedo do que os outros adolescentes. Ela ficou encarregada de "vigiar" os outros cinco leões, mas não esperava que eles acabassem ficando com ela e formando um grupo que ganharia fama.

° |Relacionamentos| °

Pais: Falecidos, foram citados no primeiro capítulo de Anida.

Irmãos: Falecidos

Filhos: Nenhum

Interesse romântico: Nenhum

° |Curiosidade| °

Luna, na versão original, era minha personificação leonina. Com o tempo, eu acabei esquecendo dela e a refiz em 2018. Ela é uma das minhas xodós hoje em dia. Ela só ganhou esse nome por causa da Princesa Luna de MLP.

° |História| °

Luna foi encontrada, ainda filhote, por uma bióloga espanhola que a levou para a Espanha a fim de estudá-la e tentar descobrir o motivo de ela nascer com melanismo. Melanismo é uma espécie de mutação, mas a bióloga queria saber como essa mutação era causada e por que. A bióloga que levou a Luna não tinha ideia de que ela era uma Leoa do Atlas. Ela só descobriu depois de um ano de pesquisas fracassadas e ainda se diz ser bióloga, quando a levou para o Santuário. Eles explicaram a situação para a bióloga. Eventualmente eles libertariam a Luna na vida selvagem da África. Foi no Santuário que Luna aprendeu a caçar, lutar e atacar e também foi lá que ela recebeu a coleira, onde o número de registro dela está marcado na parte interna, junto com um micro rastreador. Ela também recebeu a cicatriz no santuário durante uma luta com um leão que foi posto no recinto dela. Cortez, que na outra versão de ALQFDH, era parceiro da Luna, acaba virando um macho hormonal até demais nessa versão, então ela se cansou das ladainhas dele e o matou. Depois de analisar a foto da Luna por um tempo e pesquisar mais sobre Leões do Atlas, eu percebi que os dois tem certas similaridades. A expressão facial do Leão do Atlas parece ser séria e a Luna, na maior parte do tempo, também é bem séria. Também explica ela ser a maior do grupo. Embora os Leões da Barbaria estejam extintos na natureza, tem alguns poucos sendo mantidos em cativeiro em zoológicos. Por ser uma Leoa da Barbaria de puro sangue e ser melanítica, a Luna ganha um bônus duplo de raridade. Os tratadores decidiram que, embora perigoso para a espécie, deveriam soltar a Luna na natureza. Ela era mais "selvagem" do que os outros felinos e carnívoros do Santuário. Qualquer animal - carnívoro ou herbívoro - que fosse colocado no recinto da Luna, acabava ferido ou morto. Luna só não matou os membros do seu grupo porque passou por semanas de reconhecimento com os tratadores e seus novos "colegas". Enquanto Luna estava em seu recinto, os tratadores usavam coleiras para levar os outros cinco leões para um recinto separado, que ficava ao lado do recinto dela, para que ela reconhecesse o cheiro deles e eventualmente os aceitasse. Dizer que ela usava o tamanho dela para intimidá-los e fazê-los ficarem submissos é um eufemismo.



° |Básico| °

Nome: Ndoto (Nidoto)

Significado: "Pesadelo" em suaíle. Ela pode parecer uma leoa inocente, mas não se deixe enganar, ela faz jus ao nome.

Apelido: Kijamii a chama de antissocial a maior parte do tempo. Seu apelido carinhoso é Dotty, foi dado a ela por Uharamia.

Idade: 22 anos

Espécie: Leoa; subespécie Leoa Núbia

Nacionalidade: Africana

Gênero: Feminino

Pronomes: Ela/Dela

Sexualidade: Assexual Arromântica

° |Personalidade| °

Ndoto geralmente é antissocial. Tem uma personalidade fria e calculista Peaky Blinders que fala, né? e geralmente toma cuidado com as palavras, falando apenas quando falam com ela. É retraída e fechada, tanto com desconhecidos, quanto com seu grupo, mas também é cabeça quente, preferindo se afastar para não entrar em um conflito desnecessário.

Citação pessoal: "Os fracos se vingam, os fortes perdoam e os inteligentes ignoram."

Gosta: Dar conselhos. Por mais que não fale muito, Ndoto é boa em aconselhar. Ela é boa combatente, pode chamar que ela ajuda com treinos e batalhas.

Não gosta: Filhotes. Não tem muita paciência para eles e geralmente os evita.

Qualidade: Boa conselheira e guerreira.

Defeito: Falta de socialização, raramente mantém amizades.

Medo: Chorar. Ela sabe que sentimentos a tornam "humana", mas se sente fraca quando chora, então evita chorar a qualquer custo.

Como virou caçador(a): De certa forma, foi forçada a fazer parte do grupo pelos tratadores do Santuário.

° |Relacionamentos| °

Pais: Vivos, permanecem no Santuário.

Irmãos: Kisasi (mais velha por três anos), Mzozo (mais novo, mesma ninhada) e Lya (mais nova por três anos). Vão permanecer no Santuário por um tempo.

Filhos: Nenhum

Interesse romântico: Nenhum

° |Curiosidade| °

A Ndoto foi originalmente criada para uma fic coletiva, mas como eu não a usava mais, decidi colocá-la aqui. Ela era uma pantera leoa negra antes. A cicatriz dela ficava no olho esquerdo e ela tinha uma marca de nascença no formato de estrela no olho direito. Ndoto era praticamente uma Luna de olhos verdes, então mudei ela por completo. Em sua primeira versão, Ndoto era, na verdade, um recolor bem mal feito de uma fanart da Vitani. Ainda bem que eu aprendi a desenhar, imagina se eu tomo um processo ._.

Ndoto também já teve versão humana, foi daí que surgiram os irmãos dela :v

Enfim, nessa nova versão, ela não tem melanismo, sua pelagem só é marrom escura com as listras nas bochechas.

° |História| °

Ndoto nasceu e foi criada no Santuário. Apesar de seus irmãos serem de subespécies mistas, ela era a única filhote da subespécie Núbia que nasceu no Santuário, até seu irmão, Mzozo, nasceu com a subespécie mista. A mãe a ensinou a caçar e a lutar, mas por não se socializar com os outros filhotes além de seus irmãos, ela acabou desenvolvendo seu comportamento antissocial. Ganhou a cicatriz em uma briga com outra leoa Núbia que a provocava. Ndoto ignorou as provocações da leoa, que pulou pra cima dela e a atacou, arranhando praticamente qualquer lugar que pudesse ter dano permanente. Para a sorte da Ndoto, a leoa só deixou uma cicatriz e foi retirada do recinto. Depois de alguns meses, Ndoto foi selecionada para um treinamento de reconhecimento, envolvendo uma das maiores subespécies de leão e outras quatro subespécies. Foi no treinamento que ela conheceu Luna e seus outros companheiros.




° |Básico| °

Nome: Shomara (Xômara)

Significado: "Rica/Riqueza" em suaíle.

Apelido: Luna e Ndoto costumam chamá-la de Mara, já Uharamia a chama de Shosho.

Idade: 28 anos

Espécie: Leoa; subespécie Leoa Asiática

Nacionalidade: Árabe

Gênero: Feminino

Pronomes: Ela/Dela

Sexualidade: Hétero

° |Personalidade| °

É brincalhona e a mãezona do grupo. Acaba pondo as necessidades dos outros acima das dela. É dedicada e gentil.

Citação pessoal: "Até uma boa decisão, se for tomada por motivos errados, se torna uma má decisão."

Gosta: Adora filhotes e pegadinhas no geral. Também gosta de brincar com os filhotes e contar histórias para eles.

Não gosta: Injustiça. Principalmente se há filhotes envolvidos.

Qualidade: Como mãezona do grupo, Shomara cuida dos outros como se fossem seus filhos. Ela sempre tenta colocar um sorriso no rosto dos outros ao seu redor.

Defeito: É muito dura consigo mesma e geralmente se culpa por coisas das quais não tem controle. Suas técnicas de caça também não é das melhores.

Medo: Perder os entes queridos.

Como virou caçador(a): Shomara, assim como os outros quatro, precisou fazer um treinamento de reconhecimento e aceitação para que Luna se acostumasse com sua presença.

° |Relacionamentos| °

Pais: Falecidos

Irmãos: Nenhum

Filhos: Duas filhas, ficaram no Santuário

Interesse romântico: Ficou no Santuário

° |Curiosidade| °

A primeira versão da Shomara era basicamente uma Vitani sem franja com os olhos do Kovu e marcas aleatórias no corpo. No primeiro desenho que fiz dela, ela e Usingizi eram um casal, com Uharamia sendo a filha mais velha deles. Fiz uma ótima decisão mudando isso neles, grazadeus.

° |História| °

Shomara foi tirada de seus pais quando ainda era filhote para que servisse como um presente de casamento de uma família árabe. A família que a "adotou" a tratava muito bem e foi sua dona que lhe deu esse nome. Shomara conheceu seu marido na casa de seus donos, que queriam que ela tivesse filhotes o quanto antes. Shomara não chegou a confiar de primeira no futuro marido, mas eventualmente se abriu com ele e os dois começaram a se dar bem. Ela foi levada com o marido para o Santuário quando ainda estava no primeiro mês da gravidez devido a uma denúncia anônima de "leões brigando entre si e sendo maltratados". Ela acabou dando a luz no Santuário e teve duas meninas, mas nem tudo é um mar de rosas e Shomara acabou sendo escolhida pelos tratadores para ser reabilitada na natureza, então foi forçada a deixar seu marido e filhas para trás.



° |Básico| °

Nome: Uharamia (Urráramía)

Significado: "Pirata/pirataria" em suaíle. Recebeu esse nome porque os leões de sua família serviam como atração para as famílias britânicas desde o século XVIII.

Apelido: É chamada por todos do grupo de Mia, para abreviar seu nome.

Idade: 23 anos

Espécie: Leoa; subespécie Leoa do Congo

Nacionalidade: Britânica

Gênero: Feminino

Pronomes: Ela/Dela

Sexualidade: Bissexual

° |Personalidade| °

Mestre do próprio destino, Mia é uma leoa impiedosa e astuta. Não se deixe levar pela aparência de inocente, ela é imprudente e ousada. Raramente recusa algum desafio. É uma bola de energia constante e a mais falante do grupo, acaba por irritar os outros sem querer. Sempre tenta se manter no "lado bom" de Luna. Ela tem um vínculo mãe e filha com Shomara e considera a mais velha como sua mãe biológica.

Citação pessoal: "Circunstâncias adversas me forçaram a uma inegável revisão de critérios e valores."

Gosta: Aventuras e adrenalina. Essa bola de audácia sempre foi fã de explorar seus limites. A única coisa que a impede de fazer isso é sua gravidez.

Não gosta: Sentir-se excluída. Por ser uma leoa muito social, Mia não se sente confortável quando é deixada de fora de algum plano ou conversa, o que acaba sendo difícil quando se trata da Ndoto.

Qualidade: Mia é uma boa lutadora e bem imprevisível. Suas garras são tão afiadas quanto facas e suas caçadas são sempre bem sucedidas.

Defeito: Ela é relativamente hiperativa e geralmente não controla bem as emoções.

Medo: Falhar como mãe. Por mais idiota que pareça, Mia não quer que seus filhotes a considerem uma mãe ruim.

Como virou caçador(a): Desde filhote, Mia sabia que seu destino era em algum lugar longe das paredes de seu recinto e ser resgatada por humanos que queriam reabilitar sua espécie era o sinal que ela precisava para seguir em frente.

° |Relacionamentos| °

Pais: Faleceram durante o transporte para o Santuário

Irmãos: Falecidos

Filhos: Está esperando sua primeira ninhada

Interesse romântico: Faleceu devido a uma doença

° |Curiosidade| °

Mia era basicamente uma filhote de Kiara e Kovu, tendo puxado o dourado do pelo e os olhos da Kiara. Cá entre nós, eu prefiro mais essa versão dela.

° |História| °

Mia e seus pais vem de uma longa linhagem de Leões do Congo que foram contrabandeados do continente africano para a Grã-Bretanha no século XVIII. Ela nasceu e foi criada em cativeiro. A cela que ela vivia com os pais e outros Leões do Congo era pequena e mal iluminada. Vários leões acabavam morrendo por desidratação, falta de comida ou lutas. Um dos funcionários denunciou o tratamento abusivo dos donos da "atração", que foram presos. Os leões foram levados as pressas para o Santuário Africano, para que recebessem tratamento e fossem reabilitados. Foi lá que Uharamia conheceu outros leões e, eventualmente, um dos leões se tornou seu parceiro. Infelizmente, o parceiro de Uharamia acabou adoecendo e faleceu antes que ela pudesse dar as notícias da gravidez para ele. Ela foi selecionada para um treinamento de reconhecimento para que sobrevivesse em grupo e conheceu seus companheiros lá.



° |Básico| °

Nome: Usingizi (Uzinguisi)

Significado: "Sono/Sonolento" em suaíle. Recebeu esse nome por sempre parecer cansado, mesmo quando dorme por mais de nove horas.

Apelido: Gizi, apelido dado para ele por Uharamia. Também é chamado de "Soninho" ou "Dorminhoco" pela Ndoto.

Idade: 29 anos

Espécie: Leão; subespécie Leão do Senegal

Nacionalidade: Alemão

Gênero: Masculino

Pronomes: Ele/Dele

Sexualidade: Assexual arromântico

° |Personalidade| °

Usingizi é sério e super protetor devido a um trauma do passado. Sua autoestima não é das melhores e ele geralmente esconde suas inseguranças, o que basicamente faz com que ele fique mais cansado que o normal. Ele basicamente dorme para esquecer os problemas. Gizi também sofre de anemia, que serviu para aumentar sua insegurança e diminuir sua possibilidade de se expressar corretamente, fazendo com que os outros pensem que ele é grosso ou insensível. Gizi tende a ser o pessimista do grupo.

Citação pessoal: "Quando vejo meu reflexo e digo 'oi', não posso me olhar nos olhos. Nós dois temos vergonha do cara do outro lado."

Gosta: Caminhadas curtas sob as estrelas. É um jeito de acalmar seus nervos e distraí-lo. Usingizi também costuma conversar com as estrelas, se perguntando se seus pais estão o guiando. Caçadas. Embora sua não pareça, já que está cansado a maior parte do tempo, Usingizi é um caçador ágil.

Não gosta: Ser o centro das atenções. Quanto mais atenção ele recebe, mais ansioso e inseguro ele se sente. Contato visual é algo que o deixa completamente desconfortável, por isso ele mantém uma fachada séria e centrada a maior parte do tempo. Gizi nunca olha diretamente para um leão, ele olha para um ponto específico e mantém seu foco em tal ponto.

Qualidade: Caçada. Como já citei antes, Gizi é muito bom em caçadas.

Defeito: Seu sono constante costuma atrapalhar o dia a dia dele.

Medo: Que usem suas inseguranças contra ele.

Como virou caçador(a): Usingizi foi levado para o Santuário Africano quando estava na pré adolescência. Ele foi treinado e aprendeu a caçar e foi lá que diagnosticaram sua anemia. Embora tenha um exterior duro como pedra, Usingizi é um leão inseguro e relativamente tímido. Luna viu através da fachada séria dele.

° |Relacionamentos| °

Pais: Mortos por caçadores

Irmãos: Nenhum

Filhos: Nenhum

Interesse romântico: Nenhum

° |Curiosidade| °

Foi a Dede que me deu ideias para criar a personalidade do Gizi mas parte dos traços que fazem ele ser ele vieram de mim, especificamente a parte dele estar cansado o tempo todo. A cicatriz no focinho dele veio de uma chicotada que ele levou de um dos tratadores do circo.

° |História| °

Usingizi era filhote quando foi levado para a Alemanha. Seus pais tentaram impedir que caçadores o levassem, mas acabaram sendo mortos na frente de Usingizi. Esse trauma o assombra até hoje. Quando chegou à Alemanha, Gizi foi levado para um circo. Seus tratadores eram super abusivos e causaram várias cicatrizes nele, tanto físicas quanto emocionais. Ele foi resgatado na pré adolescência, junto com outros animais, e levado de volta para a África, onde começaria sua reabilitação e tratamento para anemia. Quando sua anemia foi parcialmente curada, Gizi foi levado para o recinto onde Luna era mantida e a amizade dos dois acabou começando quando Luna reconheceu que, embora inseguro, Usingizi era um leão de boa índole.


(personagem criado pela Dede)

° |Básico| °

Nome: Ya Lungi (Iá Lungui)

Significado: Junção do chinês Ya, "homem de boas maneiras" e do africano Lungi, "Correto, bom, regrado”

Apelido: Shishi, "leão de pedra", por dificilmente demonstrar emoções.

Idade: 26 anos

Espécie: Leão; subespécie Leão Asiático

Nacionalidade: Chinês

Gênero: Masculino

Pronomes: Ele/Dele

Sexualidade: Demissexual

° |Personalidade| °

Cumpridor exímio de regras e super responsável, é o tipo de leão que acham ser um típico velho ranzinza e conservador, mas ele pode oscilar entre arrogante e gentil, alguém que parece ser de ferro mas tem um grande coração, mesmo que não demonstre (sente que se demonstrar muito abertamente, isso o torne fraco). Determinado, objetivo e franco, não se deixa abalar por qualquer coisa e quando sofre, sofre em silêncio. Procura ser realista nas decisões. Calmo, silencioso e paciente, não ousa xingar nem profanar ou diminuir alguém pelas atitudes e geralmente se retira para evitar o estresse e foge de discussões, mas quando perde a quantidade enorme de paciência que tem, acaba enraivecido e pode dizer ou tomar atitudes irracionais. A religião e os deveres são seus pilares existenciais, crendo no respeito aos mais velhos e raramente subestimando alguém pelo físico ou intelecto.

Citação pessoal: “As trevas não são nada para alguém que já vive em um mundo escuro.”

Gosta: O barulho calmante da chuva, aprender algo novo. alimentos amargos e picantes, sinceridade.

Não gosta: Barulhos altos (além de medonhos, são extremamente irritantes), alimentos doces, calor, ensinar algo, não gosta muito de filhotes, infantilidade, futilidade, otimismo exagerado. Ele também odeia humanos.

Qualidade: A lealdade é um ponto marcante, além da paciência e responsabilidade. Também se dedica aos treinos, por isso tem habilidades inigualáveis, é quase uma sombra quando está lutando.

Defeito: É um pouco arrogante e despreza geralmente aqueles que não obedecem regras estamos falando de você, Jamii ou que são extremamente infantis e irresponsáveis (uma das razões por odiar filhotes)

Medo: Se tornar vulnerável (ser ameaçado com aqueles que ama, ser enganado…) barulhos altos e estrondos (causam um alarde, algo estranho no coração, talvez o lembre de seu passado perturbador), barras metálicas e afins.

Como virou caçador(a): Teve uma vida solitária e por não gostar de um estilo de vida monótono, tornou-se caçador. Talvez fosse reconfortante matar malfeitores os imaginando nas atitudes horríveis de seu pai.

° |Relacionamentos| °

Pais: Falecidos :3 viraram comida de asiático

Irmãos: Nenhum

Interesse romântico: A ser desenvolvido

° |Curiosidade| °

Nathy gosta de ver o Ya como um mestre sábio e rabugento, é isso -q

° |História| °

Nasceu cego. Seu pai foi um incômodo desde seu nascimento, conservador e abusivo. Sua mãe mal estava lá para ele, ela pensava que se distanciar e aceitar que Ya sofresse o tornaria alguém preparado para o mundo exterior, que não o deixaria se tornar covarde, mas seu pai apenas lhe deu muitas cicatrizes. Nasceu na África, porém foi levado para a China pelo contrabando. Primeiramente utilizaram-no como atração e no futuro, quando envelhecesse, venderiam sua carne prometendo ter propriedades curativas e afrodisíacas ou para alguém rico à procura de animais exóticos. Felizmente, boatos sobre leões contrabandeados se espalharam e eles acabaram pegos, Ya foi levado para um santuário e cuidado, até que pudesse se reestabelecer e fortificar seus instintos e voltar para a África.


° |Básico| °

Nome: Kaminski (Cáminsqui)

Significado: "Pedra/Rocha" em polonês. "Aquele que veio de um lugar rochoso”

Apelido: É chamado de Minski por Mia e Mara.

Idade: 20 anos

Espécie: Hiena; subespécie Hiena Malhada

Nacionalidade: Africano (Veio direto de Butsara)

Gênero: Masculino

Pronomes: Ele/Dele

Sexualidade: Homossexual

° |Personalidade| °

Brincalhão e infantil, Minski é a típica definição de "filhote no corpo de adulto". Não se deixe enganar pelo jeitinho brincalhão dele, esse neném consegue virar uma fera quando está com raiva.

Citação pessoal: "Eu vim lidando com gente ignorante que não conseguia me entender minha vida inteira. Mas sabe de uma coisa? Eu não poderia estar mais feliz comigo mesmo. Quantas pessoas conseguem dizer isso?"

Gosta: Flores. Ele raramente via flores em Butsara, já que o reino era cercado por rochas, então sempre que ele encontra uma flor, ele senta pra apreciá-la.

Não gosta: Chuva. Especificamente, trovões.

Qualidade: Observador. Kaminski sabe quando algo incomoda alguém - menos quando se trata da Ndoto ou do Usingizi. É o comediante do grupo e acaba fazendo piadas nas horas erradas.

Defeito: Missões furtivas não são seu forte. Por ser tagarela, Kaminski acaba tendo dificuldades para se calar.

Medo: Trovões. As matriarcas de Butsara faziam os machos do reino ficarem na chuva, mesmo que caíssem raios, para que fossem "punidos". Isso acabou traumatizando Minski.

Como virou caçador(a): Assim como muitos machos da espécie, Kaminski era injustiçado pelas matriarcas. Cansado de ser julgado e castigado, ele fugiu de Butsara e acabou encontrando o grupo.

° |Relacionamentos| °

Pais: Encontram-se vivos em Butsara não falamos dos pais do Minski, não, não não

Irmãos: Estão em Butsara, alguns saíram do reino, outros permanecem lá.

Filhos: A ser desenvolvidos

Interesse romântico: A ser desenvolvido

° |Curiosidade| °

Das quatro hienas, Minski é um dos meus favoritos. O coração no flanco dele foi muito acidental mas eu amei mesmo assim.

° |História| °

Nascido numa família onde as fêmeas são predominantes, Kaminski sempre se viu como o inferior. Conforme foi crescendo, acabou se acostumando com o jeito que era tratado, mesmo que seus sentimentos ficassem engarrafados. Acabou saindo de Butsara por ser mais "afeminado" que os outros machos e sofrer preconceito das outras hienas. Acabou encontrando com o grupo enquanto caçava uma gazela, mas foi Luna que a abateu. Ele ficou escondido do grupo por um tempo, até que se aproximou e perguntou se podia fazer parte do grupo, que o aceitou praticamente de patas abertas.




° |Básico| °

Nome: Koa (Coua)

Significado: "Forte/Corajosa" em havaiano

Apelido: Nenhum

Idade: 18 anos

Espécie: Hiena; subespécie Hiena Malhada

Nacionalidade: Africana

Gênero: Feminino

Pronomes: Ela/Dela

Sexualidade: Bisexual

° |Personalidade| °

Koa é a típica patricinha do grupo. Adora coisas femininas e sabe trabalhar em grupo, ao contrário da irmã. Costuma falar demais e acaba ignorando os outros sem querer.

Citação pessoal: "As pessoas gostam de julgar por aparências, odeiam alguém só pelo que vêem por fora."

Gosta: Adora filhotes de todas as espécies. Os acha super fofos e divertidos. Plantas no geral. É uma curandeira iniciante, mas sabe o básico para evitar que uma ferida infeccione. essa paty aí fuma umas ervas, ninguém vai me fazer mudar de ideia

Não gosta: Ser chamada de burra. Koa pode até ser uma patricinha, mas detesta ser julgada ou chamada de burra. Ela sabe que tem um grande potencial, embora tenha dificuldade em mostrá-lo.

Qualidade: Koa é dedicada e trabalhadora, sempre vê algo bom numa situação difícil. Também é a curandeira do grupo.

Defeito: Costuma se atrapalhar nas caçadas. Prefere colher plantas, flores e ervas medicinais que possam ajudar com o tratamento de feridas.

Medo: Morcegos. Um medo infantil que Koa não conseguiu superar. Quando era filhote, Koa acabou caindo em um rio com correnteza forte, que a levou para uma caverna. A caverna só tinha uma entrada de luz, que vinha da entrada onde a correnteza estava, então Koa decidiu se aventurar até o fundo da caverna, só para descobrir que estava repleta de morcegos, que a perseguiram até que ela encontrasse a outra saída da caverna e fugisse por lá.

Como virou caçador(a): Tem sono leve, acordou ouvindo os passos de Rider e a seguiu.

° |Relacionamentos| °

Pais: A deserdaram quando ela fugiu

Irmãos: Rider (mais velha, de outra ninhada)

Filhos: Nenhum por enquanto

Interesse romântico: Nenhum por enquanto

° |Curiosidade| °

Koa ia ser uma hiena listrada originalmente, mas antes que eu sequer pudesse começar com as listras, eu comecei desenhando as manchas dela. As listras estão lá mais como um lembrete do que ela ia ser.

° |História| °

Koa é a mais nova da segunda ninhada de sua mãe. Era vista como uma princesinha mimada e um elo fraco para o clã. Conforme foi crescendo, Koa acabou desenvolvendo um fascínio por plantas e ervas e treinava para ser a nova curandeira do clã, o que saiu pela culatra, já que ela resolveu seguir Rider.



° |Básico| °

Nome: Nilo (Nílu)

Significado: "O rio/azulado" em grego pode estar incorreto, desculpem. Recebeu esse nome por causa da cor de seus olhos.

Apelido: Nenhum

Idade: 21 anos

Espécie: Hiena; subespécie Hiena Malhada

Nacionalidade: Africano

Gênero: Masculino

Pronomes: Ele/Dele

Sexualidade: Hétero

° |Personalidade| °

É sincero, trabalhador, dinâmico e incansável. Está sempre disposto a ajudar os outros.

Citação pessoal: "Há mais em você do que os olhos podem ver."

Gosta: Noites estreladas, principalmente se tem um tempinho para parar e observar as estrelas.

Não gosta: Noites chuvosas. Não gosta de estar com o pelo molhado.

Qualidade: Trabalha bem em grupo e sozinho e não tem medo de botar as patas na massa. Ajuda os outros sem pensar duas vezes.

Defeito: Demora para se cansar e, por ser meio "elétrico", acaba irritando os outros.

Medo: Humanos.

Como virou caçador(a): Fugiu de caçadores ilegais que queriam transformá-lo em casaco de pele. Ele acabou encontrando o grupo enquanto fugia na estrada.

° |Relacionamentos| °

Pais: O paradeiro de sua mãe é desconhecido

Irmãos: Nenhum

Filhos: Nenhum

Interesse romântico: Nenhum no momento

° |Curiosidade| °

Quem conheceu Nilo antes dele ser sequestrado consegue notar o quanto o olhar dele mudou. Seus olhos, que outrora pareciam piscinas brilhantes e cheios de vida, agora parecem mais sombrios.

° |História| °

A vida de Nilo sempre foi relativamente boa. Em seu antigo clã, as hienas se viam como iguais e sua mãe, embora rígida, o amava muito. Durante a infância, Nilo era um filhote elétrico e brincalhão, mas disposto a ajudar os outros. Ele acabou nascendo com uma deformidade na pata dianteira direita, que o faz mancar. Quando entrou na fase adulta, seu clã foi atacado por caçadores ilegais e alguns membros - incluindo ele e sua mãe - foram capturados. Nilo conseguiu escapar, mas os outros capturados não tiveram tanta sorte. Ele seguiu a caminhonete dos caçadores até um acampamento para tentar libertar algumas outras hienas, talvez até mesmo a própria mãe, mas não teve sucesso no resgate. Derrotado, ele acabou seguindo a estrada que o levou até os humanos para voltar para o que restou de seu clã, mas acabou encontrando com o grupo.



° |Básico| °

Nome: Rider (Raider)

Significado: "Cavaleiro/motoqueiro" em inglês.

Apelido: Rayray, Ray

Idade: 20 anos

Espécie: Hiena; subespécie Hiena Malhada

Nacionalidade: Africana

Gênero: Feminino

Pronomes: Ela/Dela

Sexualidade: Homossexual

° |Personalidade| °

Rider é a típica tomboy do grupo. Odeia seguir regras e prefere mil vezes nadar com crocodilos do que colher flores. Embora seja a mais contra regras, Rider é a mais responsável de sua ninhada. Se destaca por suas habilidades de caça furtiva. Adora aventuras e sentir o vento no corpo. Também é pavio curto e encrenqueira.

Citação pessoal: "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço."

Gosta: Caçar e brincar em poças de lama. Rider adora sentir que ainda é filhote.

Não gosta: Flores. O mero cheiro a deixa enjoada.

Qualidade: Boa caçadora e perita em missões furtivas. Consegue abater uma zebra em questão de minutos, usando o vento, sua visão e olfato como vantagem.

Defeito: Trabalhos em equipe são um grande "nem que a vaca tussa" pra ela. Embora esteja em um grupo, Rider acha que se for participar de alguma missão, precisa ir solo, pois acha que um parceiro vai atrapalhar.

Medo: Perder a irmã. Rider é a filhote mais velha de seu antigo clã, portanto é a que carregava mais responsabilidade. Perder a irmã, para ela, seria uma coisa inimaginável.

Como virou caçador(a): Fugiu da responsabilidade de futura matriarca de seu clã para se tornar uma nômade, só não esperava ser seguida pela irmã e acabar em um grupo praticamente composto por leões.

° |Relacionamentos| °

Pais: A matriarca de seu antigo clã, deve estar procurando as filhas até hoje

Irmãos: Koa (mais nova, de outra ninhada)

Filhos: Nenhum

Interesse romântico: Nenhum por enquanto

° |Curiosidade| °

As marcas da Rider tem formatinho de bumerangue pra me ajudar a lembrar que, das duas irmãs, ela é a que tem mais facilidade de locomoção. Ela sempre volta para o lugar que o grupo está depois de uma missão.

° |História| °

Em seu antigo clã - um clã composto por hienas nômades -, Rider sempre era vista pelas outras hienas de sua idade e até mais novas como um símbolo para se espelhar. Rider era praticamente uma deusa aos olhos dos mais novos. Sempre evitava entrar em brigas físicas, principalmente quando estava perto dos mais novos, para "dar exemplo" de que tudo deveria ser resolvido diplomaticamente. Sua mãe e avó queriam e a treinavam para que ela fosse a próxima matriarca, mas nunca perguntaram para ela se era isso que ela queria. Cansada da responsabilidade, Rider se voltou contra seu clã e fugiu enquanto todos dormiam para começar uma vida nova e sem regras, até que encontrou o grupo. 



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Bem, agora que já sabem sobre os Caçadores de Recompensa, vamos falar um pouco sobre as regras para participar do grupo deles u-u

1- Nada de cores chamativas nem poderes. De cores chamativas já me basta Akili e companhia, e olha que elas perdem as cores quando estão na fase adulta. 

2- Deficiências são permitidas. Não são obrigatórias, mas caso queiram, podem fazer personagens cegos, surdos, mudos, etc. Eu, sinceramente, não me importo, contanto que se encaixe com as outras regras.

3- Colares e piercings são permitidos; são opcionais, como a imagem da Luna. Pode ter recebido os piercings como um presente, a coleira ou colar pode ter um rastreador - não tem que ser de espinhos, como a coleira da Luna -, não importa. Qualquer acessório é permitido. Só tenho um pedido: tem que ser dourado ou prateado. Não necessariamente de ouro ou prata, só dourado e/ou prateado.

4- Qualquer espécie de animal encontrado na África é bem-vinda. Não tem que ser só carnívoros, podem ser herbívoros, aves, répteis, etc. A diversidade nesse grupo é recebida de braços abertos. Apenas lembrem-se: Demônios machistas não passarão.

5- Você pode usar base. Não tem que desenhar, se não quiser. Ainda existem várias bases de TLK no DeviantArt, inclusive, eu já fiz algumas - vou colocar o link delas no fim do post.

6- Tatuagens são permitidas, contanto que sejam de tinta. Pelo amor de tudo que é mais sagrado, não me coloquem tatuagens "de verdade" nos seus leões, hein.

7- Os nomes podem ser em qualquer idioma. Não se limitem só ao africano, gente. Sejam criativos u-u

8- Vocês não tem que botar tantos detalhes nas fichas, igual a mim e a Dede fizemos nas nossas fichas. Só sigam as indicações da ficha e sejam criativos. Vocês também não tem que colocar frases depois da personalidade, eu só coloquei porque acho que combinam com as personalidades dos personagens.
9- Pode fazer no máximo três personagens. Sim, é o limite máximo.

10- Vocês não precisam colocar a nacionalidade deles se eles tiverem sido criados na África ou em um dos reinos.

11- Vocês não são obrigados a colocar subespécie nos seus personagens. Foi preferência minha e da Dede fazer isso.


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Não se esqueça de colocar a imagem antes da ficha (de preferência, de corpo inteiro);

Por favor, não apague os "Não obrigatório";

Se o personagem não tiver apelido, irmãos, pais ou filhos, pode deixar em branco ou colocar um "-" na frente;

Caso vocês copiem a ficha e ela não funcione, tem um truque que eu aprendi. No computador de vocês, provavelmente tem o WordPad. Se não estiver visível, vocês procuram ele na barra de pesquisas do Windows. Copiem a e colem a ficha no WordPad e, em seguida, copiem do WordPad e colem na postagem de vocês. Depois é só selecionar toda a ficha e colocar em negrito. Caso vocês não entendam, eu posso fazer um tutorial pra vocês ;u;


° |Básico| °

Nome:

Significado (não obrigatório):

Apelido (não obrigatório:

Idade:

Espécie:

Nacionalidade (não obrigatório):

Gênero:

Pronome:

Sexualidade:

° |Personalidade| °

Citação pessoal (não obrigatório):

Gosta:

Não gosta:

Qualidade:

Defeito:

Medo:

Como virou caçador(a):

° |Relacionamentos| °

Pais (não obrigatório):

Irmãos (não obrigatório):

Filhos (não obrigatório):

Interesse romântico (não obrigatório):

° |Curiosidade| °


° |História| °


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Agora estamos na última parte do post e eu vou falar sobre os humanos - como eu já citei antes. São biólogos, traficantes de animais, cientistas, caçadores ilegais e turistas.

Biólogos: só se aproximam para estudar o comportamento e a saúde dos leões, acompanhados de guias experientes. Não se aproximam a menos que seja extremamente necessário. São eles quem mandam os animais para Santuários ou de volta para seus habitats.

Traficantes de animais: são os que mais se aproximam dos reinos e dos animais, independente da espécie. Geralmente carregam dardos tranquilizantes e armamento pesado. Raramente são pegos pela polícia local, mas quando são pegos, são presos e os animais passam por uma reabilitação e mandados de volta para seus habitats. Traficantes também costumam tirar os filhotes das mães e as matam se elas estiverem por perto.

Cientistas: Geralmente são os que compram animais contrabandeados. Os usam para testes de produtos químicos, procedimentos cirúrgicos, estudos comportamentais. Não ligam para o bem estar dos animais, e sim para o dinheiro que ganham de seus produtos testados.

Caçadores ilegais: Todos os reinos são marcados como "Reserva Ambiental - Proibida a caça", mas claro que tem alguns idiotas que ignoram o aviso. Entre esses idiotas estão os caçadores ilegais, que caçam apenas por esporte, mantendo apenas a pele e se livrando do resto do corpo do animal. Os caçadores geralmente caçam em grupos de cinco ou seis pessoas e geralmente na área de Mauaji, mas também se aventuram nos outros reinos. Eles também são constantemente mortos pelos leões, hienas e rinocerontes. Os leões acabam deixando os corpos dos humanos que conseguiram matar nas entradas das reservas, como um aviso para os outros.

Turistas: Entusiastas da natureza que geralmente não apresentam nenhuma ameaça para o reino animal. Fazem tour pelos reinos e aprendem sobre a cultura africana, acompanhados por guias experientes no comportamento dos animais. São os que mais se emocionam quando vêem uma caçada de leoas a distância. Os leões não se sentem ameaçados por turistas, na verdade, os acham engraçados. Os machos exibem suas jubas e as fêmeas brincam com os filhotes enquanto os turistas passam. Os leões mais corajosos se aproximam dos carros, ficando a uma distância segura ou até mesmo passeando com curiosidade em volta dos veículos, tentando identificar os cheiros estranhos ou receber carinho e atenção.


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Como eu disse antes, os humanos vão aparecer pouquíssimas vezes e os Caçadores de Recompensa também. Isso basicamente conclui nosso post de hoje. Vamos para a parte que vocês provavelmente estavam esperando: Minhas bases de TLK. Me avisem se forem usá-las e me deem crédito por elas.














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Ah, meu blogger deu uma bugada. Pra resumir, a postagem original é de junho de 2020, não sei o que aconteceu com o blogger pra bugar assim, deve ser porque eu reverti pra rascunho, mas enfim... 

Por hoje é só. Espero que tenham gostado. Um beijo da Nathy, fiquem com Kami e bye -3-